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gamadas

gamado | adj.

Com as extremidades em ângulo recto, à semelhança da letra gama maiúscula (ex.: cruz gamada)....


gamado | adj.

Que se gamou....


gama | n. m. | n. m. 2 núm. | n. f.

Terceira letra do alfabeto grego (γ, Γ) correspondente ao G do alfabeto latino....


gamagrafia | n. f.

Processo de estudo ou de análise da estrutura dos corpos opacos por meio de raios gama....


gama | n. f.

O mesmo que gamação....


esvástica | n. f.

Antigo símbolo religioso, em forma de cruz, com as extremidades voltadas para a direita formando ângulo recto. (É símbolo de felicidade, de saudação, de salvação, entre brâmanes e budistas, e foi adoptada pelo nazismo.)...


Globulina presente no plasma sanguíneo e que pertence ao grupo das imunoglobulinas....


gamapatia | n. f.

Anomalia qualitativa ou quantitativa das imunoglobulinas no plasma sanguíneo....


gamacoronavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a um dos quatro géneros de vírus da família dos coronavírus, que são causa de infecções respiratórias ou gastrointestinais em aves e peixes....


Frequência correspondente à gama audível compreendida entre 16 e 10 000 períodos por segundo....


alfabeto | n. m.

Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada....


nébride | n. f.

Pele de gamo com que se cobriam as bacantes....


tónica | n. f.

Vogal ou sílaba que tem o acento tónico....


vidrado | adj. | n. m.

Que se vidrou....


radiobaliza | n. f.

Dispositivo que emite um sinal radioeléctrico destinado a permitir a determinação de uma localização geográfica (ex.: estações de radiobaliza; nova gama de radiobalizas). [O sinal emitido serve para determinar a localização da própria radiobaliza, quando desconhecida, ou do receptor, quando a localização da radiobaliza é conhecida]....


austenite | n. f.

Solução sólida não magnética de carbono na variedade alotrópica gama de ferro, presente em alguns tipos de aço....


selector | n. m.

Comutador ou dispositivo que permite escolher um órgão, um percurso, uma gama ou um canal de frequências, etc., entre um certo número de possibilidades: Selector de programas....


suástica | n. f.

Antigo símbolo religioso, em forma de cruz, com as extremidades voltadas para a direita formando ângulo recto. (É símbolo de felicidade, de saudação, de salvação, entre brâmanes e budistas, e foi adoptada pelo nazismo.)...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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