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funerária

calpa | n. f.

Urna funerária....


igaçaba | n. f.

Nome de urna funerária entre os indígenas....


esquife | n. m.

Pequena embarcação ao serviço de outra maior....


columbário | n. m.

Cavidade subterrânea em que alguns povos antigos colocavam as urnas funerárias....


dólmen | n. m.

Monumento megalítico funerário, datado da Idade Neolítica e da Idade do Bronze, caracterizado por duas ou mais grandes pedras verticais a sustentar uma grande pedra horizontal, formando uma câmara sepulcral....


estela | n. f.

Coluna monolítica ou pedra comemorativa destinada a ter uma inscrição (ex.: estela de xisto; estela funerária)....


gavetão | n. m.

Cada um dos compartimentos de uma construção funerária usada para depositar urnas com cadáveres humanos....


urubu | n. m.

Empregado de agência funerária que acompanha os enterros....


papa-defunto | n. m.

Funcionário de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


tafónomo | n. m.

Pessoa que estuda tafonomia ou os processos de fossilização....


anta | n. f.

Monumento megalítico funerário, datado da Idade Neolítica e da Idade do Bronze, caracterizado por duas ou mais grandes pedras verticais a sustentar uma grande pedra horizontal, formando uma câmara sepulcral....


cista | n. f.

Urna funerária....


menfita | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Mênfis....


cepo | n. m.

Pedaço de tronco cortado transversalmente....


tafófobo | adj. n. m.

Que ou quem sofre de tafofobia....


árula | n. f.

Ara pequena; pequeno altar (ex.: árula funerária)....


cupa | n. f.

Monumento funerário em forma de tonel (ex.: cupa funerária romana)....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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