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frutífera

rizocarpo | adj.

Diz-se dos vegetais de cuja raiz saem anualmente novas hastes frutíferas....


cambuí | n. m.

Planta mirtácea frutífera do Brasil....


cambuizeiro | n. m.

Planta mirtácea frutífera do Brasil....


graviola | n. f.

Árvore frutífera (Annona muricata) perenifólia da família das anonáceas, de folhas simples oblongas, flores solitárias carnudas de cor amarela esverdeada e frutos geralmente ovalados....


ata | n. f.

Árvore frutífera (Annona squamosa) da família das anonáceas, de folhas simples lanceoladas, flores solitárias carnudas amareladas e frutos geralmente redondos....


cupuaçu | n. m.

Árvore silvestre frutífera (Theobroma grandiflorum) da família das esterculiáceas, nativa da Amazónia....


icéria | n. f.

Espécie de cochinilha da Austrália que ataca as árvores frutíferas, sugando-lhes o suco das folhas....


marolo | n. m.

Árvore frutífera (Annona crassiflora) da família das anonáceas....


lecitidácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas frutíferas formada à custa das mirtáceas....


pomicultor | n. m.

Aquele que se ocupa de pomicultura....


pomicultura | n. f.

Cultura das árvores pomíferas....


tocari | n. m.

Nome de uma árvore frutífera do sertão....


cupu | n. m.

Árvore silvestre frutífera (Theobroma grandiflorum) da família das esterculiáceas, nativa da Amazónia....


cupuaçueiro | n. m.

Árvore silvestre frutífera (Theobroma grandiflorum) da família das esterculiáceas, nativa da Amazónia....


Árvore silvestre frutífera (Theobroma grandiflorum) da família das esterculiáceas, nativa da Amazónia....


ajuru | n. m.

Designação comum a várias árvores frutíferas encontradas no Brasil....


cóqui | n. m.

Árvore frutífera originária do Japão....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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