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fringilídeo

acalanto | n. m.

Pequeno pássaro conirrostro (Fringilla coelebs), da família dos fringilídeos....


chincalhão | n. m.

Pequeno pássaro conirrostro (Fringilla coelebs), da família dos fringilídeos....


trinca-nozes | n. m. 2 núm.

Pássaro (Loxia curvirostra) da família dos fringilídeos, cujas mandíbulas cruzadas permitem abrir pinhas para extrair as sementes....


trinca-pinhas | n. m. 2 núm.

Pássaro (Loxia curvirostra) da família dos fringilídeos, cujas mandíbulas cruzadas permitem abrir pinhas para extrair as sementes....


Pequena ave passeriforme (Pyrrhula pyrrhula) da família dos fringilídeos....


priolo | n. m.

Pequena ave passeriforme (Pyrrhula murina) da família dos fringilídeos, endémica da ilha de São Miguel, nos Açores, semelhante ao dom-fafe....


pimpalhão | n. m.

Pequeno pássaro conirrostro (Fringilla coelebs), da família dos fringilídeos....


pimpim | n. m.

Pequeno pássaro conirrostro (Fringilla coelebs), da família dos fringilídeos....


fringílida | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

O mesmo que fringilídeo....


milheiriça | n. f.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


milheirinha | n. f.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


chamariz | n. m.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


serezino | n. m.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


serzino | n. m.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


riscada | n. f.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


sereno | adj. | n. m.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


amaquii | n. m.

Designação dada a várias aves da família dos fringilídeos, do género Chlorodrepanis....


aquialoa | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos fringilídeos, do género Akialoa, endémicas arquipélago norte-americano do Havai e já extintas....


verdilhão | n. m.

Ave passeriforme (Chloris chloris) conirrostra, da família dos fringilídeos, de plumagem esverdeada (no macho) ou acastanhada (na fêmea), com manchas amarelas nas asas e na cauda....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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