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francesito

Relativo à aeronáutica ou a aeronauta....


Que tem modo, aspecto ou feitio de francês....


amniótico | adj.

Que pertence ou é relativo ao âmnio ou membrana serosa que envolve o feto....


De associação ou sociedade ou a ela relativo....


atávico | adj.

Causado pelo atavismo....


basilar | adj. 2 g.

Que é ou serve de base ou fundamento....


bubónico | adj.

Relativo a bubão ou que se manifesta por bubões....


cantonado | adj.

Que tem alguma peça nos cantos (ex.: escudo cantonado)....


cavitário | adj.

Que está situado numa cavidade anatómica (ex.: órgão cavitário)....


chocante | adj. 2 g.

Que fere; desagradável, ofensivo....


Relativo ao movimento mecânico....


Revestido de lanugem ou de pêlos semelhantes a cotão....


couché | adj. 2 g.

Diz-se de um papel coberto por uma mais camadas de revestimento que lhe conferem um aspecto muito liso e brilhante....


decisivo | adj.

Que decide ou em que há decisão (ex.: aquele foi o momento decisivo para encontrar o vencedor)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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