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fogão

minicozinha | n. f.

Móvel pequeno que contém uma cuba, uma bancada de cozinha e eventualmente um fogão....


revérbero | n. m.

Acto ou efeito de reverberar....


borralheira | n. f.

Lugar onde se junta a borralha, a cinza de fogão a lenha ou de lareira....


borralheiro | adj. | n. m.

Lugar onde se junta o borralho, a cinza de fogão a lenha ou de lareira....


isqueiro | n. m.

Utensílio portátil, dotado de um reservatório de gás, usado para fazer lume....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

Utensílio de cozinha ou superfície plana metálica do fogão que aquece internamente ou por baixo e que serve para grelhar alimentos (ex.: hambúrguer na chapa)....


boião | n. m.

Fogão que os seringueiros improvisam para primeira defumação da borracha....


cano | n. m. | adj.

Tubo de chaminé ou de fogão....


pára-fogo | n. m.

Peça de papel ou pano encaixilhado que se põe diante dos fogões de sala para resguardar do calor directo do fogo....


fênder | n. m.

Peça de resguardo em fogão ou lareira de sala....


traslar | n. m.

O fundo do fogão....


gasodoméstico | adj. n. m.

Diz-se de ou aparelho para uso doméstico que funciona a gás, como o esquentador, o calorífero ou o fogão (ex.: equipamento gasodoméstico; venda de gasodomésticos)....


fugão | adj. n. m.

Que ou quem foge muito ou está acostumado a fugir....


queimador | adj. | n. m.

Local por onde sai a chama (ex.: queimador do esquentador; queimador do fogão)....


forno | n. m.

Compartimento fechado, que é parte do fogão ou aparelho doméstico individual, no qual se assam ou cozem alimentos....


fornalha | n. f.

Parte do fogão própria para assar....


fogareiro | n. m.

Fogão portátil, com uma ou duas bocas....


braseira | n. f.

Pequeno fogão, com fornalha, para cozinhar....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Uma frase poderá conter parênteses no fim da mesma? Exemplo: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março).
Os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos "( )", rectos "[ ]" ou angulares "<>" - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada. Por este motivo, ao utilizar uma sequência dentro de parênteses, a pontuação da frase deverá ser a mesma que existiria sem o uso desses sinais gráficos.

O exemplo que nos fornece não é muito claro, mas quando o que se pretende intercalar corresponde a uma ou mais frases completas, estas poderão estar integradas na frase que não está entre parênteses (mantendo a pontuação de uma frase dependente e sem uso de maiúsculas iniciais): Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês?).

Se, no entanto, houver mais do que uma frase dentro dos parênteses, deverão ser respeitadas dentro dos parênteses as regras gerais de pontuação, com uso de maiúsculas a seguir a um ponto final ou, no caso do exemplo, a um ponto de interrogação: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?).

A informação poderá, por outro lado, surgir isolada fora dessa frase, com a respectiva pontuação e uso de maiúsculas; este parece ser o procedimento preferencial no caso de frases como a do exemplo referido, em que não parece haver nexo muito forte entre a frase imediatamente anterior e a(s) frase(s) entre parênteses: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado. (Ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?)


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