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flagelar-se

volvoce | n. m.

Género de pequeníssimos flagelados que formam colónias esféricas....


protozoário | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos protozoários....


açoite | n. m.

Tiras de couro ou cordas pendentes de um cabo com as quais se bate para castigar ou flagelar....


flagelação | n. f.

Acto ou efeito de flagelar ou de se flagelar....


flagelo | n. m.

Tiras ou correia para açoitar....


hidra | n. f.

Serpente fabulosa....


suplício | n. m. | n. m. pl.

Grave punição corporal ordenada por sentença....


clade | n. f.

Grande número de mortes violentas....


flagelamento | n. m.

Acto ou efeito de flagelar ou de se flagelar....


azorrague | n. m.

Açoite de várias correias ou cordas....


vergasta | n. f.

Chibata; vara delgada; verdasca....


mastigóforo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos mastigóforos....


giárdia | n. f.

Designação comum dos protozoários flagelados do género Giardia lamblia que parasitam o intestino delgado dos mamíferos e que causam a giardíase....


lâmblia | n. f.

Designação comum dos protozoários flagelados do género Giardia lamblia que parasitam o intestino delgado dos mamíferos e que causam a giardíase....


flagelado | adj. n. m. | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que ou o que se flagelou....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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