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fisálide

fisalina | n. f.

Substância amarga extraída de uma fisálide, considerada sucedâneo da quina....


alquequenque | n. m.

Planta herbácea medicinal da família das solanáceas (Physalis alkekengi), com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


fisália | n. f.

O mesmo que fisálide....


barrileiro | n. m.

Pessoa que fabrica ou vende barris....


fisálide | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


camaru | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


camapu | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


fisális | n. f. 2 núm.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


alquequenge | n. m.

Planta herbácea medicinal da família das solanáceas (Physalis alkekengi), com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


Planta herbácea medicinal da família das solanáceas (Physalis alkekengi), com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


Planta herbácea medicinal da família das solanáceas (Physalis alkekengi), com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


Planta herbácea medicinal da família das solanáceas (Physalis alkekengi), com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.

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