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fisálide

fisalina | n. f.

Substância amarga extraída de uma fisálide, considerada sucedâneo da quina....


fisália | n. f.

O mesmo que fisálide....


fisálide | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


camaru | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


camapu | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


fisális | n. f. 2 núm.

Designação dada a várias plantas da família das solanáceas, do género Physalis, que produzem pequenos frutos envoltos pelo cálice da flor....


Planta herbácea medicinal da família das solanáceas (Physalis alkekengi), com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


Planta herbácea (Physalis alkekengi) da família das solanáceas, com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


alquequenque | n. m.

Planta herbácea (Physalis alkekengi) da família das solanáceas, com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


Planta herbácea (Physalis alkekengi) da família das solanáceas, com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


Planta herbácea (Physalis alkekengi) da família das solanáceas, com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....


barrileiro | n. m.

Pessoa que fabrica ou vende barris....


alquequenge | n. m.

Planta herbácea (Physalis alkekengi) da família das solanáceas, com frutos pequenos alaranjados ou amarelados....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.


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