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filinha

arreata | n. f.

Corda ou cabresto com que se puxam ou se atam à manjedoura as cavalgaduras....


monera | n. f.

Organismo rudimentar que representa a transição do reino vegetal para o animal....


renga | n. f.

Alinhamento sequencial de seres ou coisas....


renque | n. m.

Alinhamento sequencial de seres ou coisas....


singela | n. f.

Fila longitudinal de pequenos compartimentos laterais ao corredor, nas marinhas do Sado....


tricotadeira | n. f.

Máquina composta de uma fila de agulhas e de um carro que executa mecanicamente o tricô....


Jogo tradicional em que os elementos de uma equipa se dispõem em fila, com o corpo dobrado para a frente e para baixo, mãos apoiadas no parceiro da frente, enquanto os elementos da equipa adversária saltam um de cada vez, de pernas abertas, impulsionando-se com as mãos sobre as costas dos que estão curvados, tentando permanecer equilibrados até que todos os membros da sua equipa saltem....


trocisco | n. m.

Medicamento sólido, composto de substâncias pulverizadas, e que tem forma redonda, cónica, piramidal, cúbica, etc....


lambe-lambe | n. m.

Fotógrafo que trabalha em espaços públicos, geralmente ao ar livre....


conga | n. f.

Dança característica de Cuba, de origem africana e ritmo sincopado, em que os bailarinos avançam uns atrás dos outros, formando uma fila....


xigubo | n. m.

Dança tradicional do Sul de Moçambique, executada ao som de tambores por dançarinos com adereços guerreiros, alinhados geralmente em duas filas....


fura-filas | n. 2 g. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm.

Pessoa que não respeita a ordem de uma fila de espera, passando à frente das pessoas que já aguardam a sua vez nela (ex.: o fura-filas não teve sorte e foi mandado para o fim da fila)....


aiú | n. m.

Jogo de origem africana, disputado entre dois jogadores num tabuleiro com duas filas de cavidades, sob um conjunto de regras variáveis que permitem acumular e capturar peças, que geralmente são pedras ou sementes....


ouri | n. m.

Jogo de origem africana, disputado entre dois jogadores num tabuleiro com duas filas de cavidades ou casas, sob um conjunto de regras variáveis que permitem acumular e capturar peças, que geralmente são pedras ou sementes....


comboio | n. m.

Conjunto de vagões ou carruagens engatadas umas nas outras e puxadas por uma locomotiva. (Equivalente no português do Brasil: trem.)...


dogue | n. m.

Denominação comum a várias raças de cão de fila, de cabeça grande e de focinho chato....


fiada | n. f.

Série de pedras, de tijolos, etc., postos em fileira nivelada....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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