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ferrarão

alça | interj.

Expressão empregada especialmente para mandar levantar as patas às bestas ao ferrá-las....


aferrado | adj.

Preso com ferro, ancorado....


alabardino | adj.

Que tem a forma de ferro da alabarda....


Diz-se de um ácido composto de ácido cianídrico e cianeto de ferro....


escócio | adj.

Da Escócia (diz-se de uma qualidade de ferro ordinário)....


farrusco | adj.

Que está sujo de carvão, de fuligem ou de outra substância escura (ex.: cara farrusca)....


ferrenho | adj.

Da cor ou da rijeza do ferro....


ferrífero | adj.

Que encerra ferro ou sais de ferro....


lanceolado | adj.

Que tem a forma do ferro da lança....


jazerino | adj.

Relativo à jazerina....


passeado | adj.

Pisado com os pés calçados de socos ou sapatos ferrados (no lagar)....


sidero- | elem. de comp.

Exprime a noção de metal (ex.: siderotecnia)....


máfico | adj.

Que é rico em magnésio e em ferro (ex.: rochas máficas)....


leopoldinense | adj. 2 g.

Relativo à Linha Ferroviária Leopoldina ou à zona servida por ela....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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