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fecundará

anemófilo | adj.

Diz-se das plantas em que a disseminação do pólen se faz por intermédio do vento, para as distinguir das entomófilas, que devem a fecundação à visita dos insectos....


Que possui a propriedade da autofecundação; que se fecunda a si mesmo....


facundo | adj.

Que possui facúndia ou maneira de se exprimir fácil e abundante....


fecundado | adj.

Que recebeu o gérmen reprodutor....


feraz | adj. 2 g.

Que produz abundantemente....


filhento | adj.

Fecundo; que gera muitos filhos....


opimo | adj.

Que é do melhor....


parideiro | adj.

Que está em idade de parir (ex.: fêmea parideira)....


in vitro | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Que é feito fora do organismo ou em meio artificial (ex.: fecundação in vitro)....


Relativo a partenogénese ou a um modo de reprodução em algumas espécies, que consiste no desenvolvimento de novos seres a partir de óvulos não fecundados....


Pouco, mas bom (ex.: este escritor não é fecundo, mas todos os seus livros são de primeira ordem: pauca, sed bona)....


parteno- | elem. de comp.

Exprime a noção de virgem, não fecundado (ex.: partenofilia)....


Relativo a partenogénese ou a um modo de reprodução em algumas espécies, que consiste no desenvolvimento de novos seres a partir de óvulos não fecundados....


autofecundante | adj. 2 g.

Que possui a propriedade da autofecundação; que se fecunda a si mesmo....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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