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fatinhos

esguio | adj.

Longo e estreito....


unido | adj.

Que se uniu....


ex ante | loc.

Relativo ao desenvolvimento de um facto económico antes da sua ocorrência (ex.: avaliação ex ante)....


Fórmula que se inscrevia no alto de determinadas bulas pontifícias, e que se encontra igualmente em monumentos comemorativos, medalhas, etc....


Relação de um facto, sucesso ou trabalho; relatório ou acta de uma sessão....


de facto | loc.

De facto, na realidade, por oposição a de jure (ex.: para os legitimistas, D. Maria II era rainha de facto e D. Miguel rei de jure)....


Obrigação ou responsabilidade de provar determinado facto ou determinada afirmação (ex.: é ao acusador e não ao acusado que compete o onus probandi)....


Adágio de jurisprudência, segundo o qual o testemunho de uma só pessoa não basta para estabelecer juridicamente a verdade de um facto....


Locução que se emprega para significar que um facto está consumado....


Diz-se de quem se acha na posse efetiva de uma coisa que lhe pertencia por direito....


Palavras proferidas por Pôncio Pilatos após lavrar a sentença da morte de Jesus; aplica-se para dizer que se não toma a responsabilidade de um facto....


Que ocorre depois do facto (ex.: discussões post factum)....


Provérbio latino que defende que convém meditar nas circunstâncias em que possa ser importante deixar provas materiais de uma opinião, de um facto, etc....


predefunto | adj.

Que já tinha falecido à data de determinado facto (ex.: ao inventário do cônjuge supérstite foi apensado o processo de inventário por óbito do cônjuge predefunto)....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Recebi as provas de uma brochura que estou a paginar, onde o cliente me indica que a palavra necessidade está mal partida, ou seja, eu tenho necessi-dade. Para não confrontar o cliente sem ter certeza gostaria de um esclarecimento da vossa parte.
De acordo com a base XLVIII do Acordo Ortográfico, a palavra necessidade pode ser dividida, para efeitos de translineação, da seguinte maneira: ne-||ces-||si-||da-||de.

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