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fatais

inelutável | adj. 2 g.

Contra o qual não se pode lutar....


letífico | adj.

Que provoca a morte; que mata....


fatal | adj. 2 g.

Que necessariamente há-de acontecer; que não podia deixar de acontecer....


vampe | n. f.

Actriz de cinema que desempenha os papéis de mulher fatal....


cabedal | n. m. | adj. 2 g.

Nome genérico das peles curtidas, empregadas por exemplo no calçado e arreios....


fatalidade | n. f.

Força que predispõe os acontecimentos....


mortal | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

Que está sujeito à morte....


inevitável | adj. 2 g.

Impossível de evitar; fatal....


benigno | adj.

Que não apresenta carácter grave; que não causa danos fatais (ex.: hipertrofia benigna da próstata; quisto benigno). [Por oposição a maligno.]...


desgraça | n. f.

Acontecimento fatal ou muito negativo....


indomável | adj. 2 g.

Que não se pode domar....


mulher | n. f. | adj. 2 g.

Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero)....


Virgílio põe estas palavras na boca de Eneias, que, acedendo ao pedido da rainha Dido, vai narrar-lhe a guerra de Tróia e a sua fatal catástrofe cuja recordação lhe é extremamente dolorosa....




Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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