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    extrema-os

    amplo | adj.

    Vasto em extremo....


    estremado | adj.

    Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


    estreme | adj. 2 g.

    Muito puro ou sem mistura....


    firmado | adj.

    Tornado firme, estável, apoiado....


    inanido | adj.

    Em estado de fraqueza extrema, geralmente por falta de alimentação....


    mediano | adj.

    Nem grande nem pequeno....


    Diz-se da linha (ou do arco do círculo máximo) que une os dois extremos da rota de um navio....


    preexcelente | adj. 2 g.

    Excelente em extremo, superior a tudo....


    acro- | elem. de comp.

    Exprime a noção de extremidade (ex.: acropatia)....


    Até ao último extremo; com exagero; sem tréguas....


    a quia | loc.

    Até ao extremo de não saber o que responder (ex.: ele reduziu-nos a quia; levar a quia)....


    empolgadeira | n. f.

    Buraco em que se enfiava a corda em cada extremo do arco da besta....


    dependura | n. f. | n. m.

    Acto de pendurar....


    escatel | n. m.

    Abertura longitudinal no extremo de uma cavilha para meter a chaveta....


    extremismo | n. m.

    Adopção de teorias político-sociais extremas....


    extremista | n. 2 g. | adj. 2 g.

    Pessoa que professa ou pratica o extremismo....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Na definição da palavra crachá, vocês referem a sua origem francesa: do Fr. crachat s. m., insígnia honorífica que se traz ao peito; condecoração; venera. Mas crachá em francês significa "escarro, secreção" (ver http://www.cnrtl.fr/definition/crachat/substantif). Podem esclarecer?


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