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existes

abinício | adv.

Desde o princípio; desde que existe o mundo....


apocarpado | adj.

Diz-se dos ovários em que existe o apocarpo....


autogéneo | adj.

Que se produz sem intervenção de agentes exteriores....


coeterno | adj.

Que existe com outro desde sempre....


conatural | adj. 2 g.

Conforme à natureza (de alguém ou de alguma coisa)....


compatível | adj. 2 g.

Que pode existir simultaneamente ou ser exercido com outro ou outros....


irreal | adj. 2 g.

Que está fora da realidade....


inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


monoparental | adj. 2 g.

Que apenas tem a presença de um dos pais; em que apenas existe o pai ou a mãe para educar o filho ou filhos (ex.: família monoparental)....


novel | adj. 2 g.

Que existe há pouco tempo....


nímio | adj.

Que existe em demasia....


preexistente | adj. 2 g.

Que existe ou existiu; que preexiste....


renal | adj. 2 g.

Relativo ao rim ou aos rins ou que existe nos rins (ex.: cólica renal, insuficiência renal, transplante renal)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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