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exacerbas

integrismo | n. m.

Atitude de rejeição relativamente a qualquer alteração aos princípios de um sistema....


Acto ou efeito de exacerbar ou de se exacerbar....


irritação | n. f.

Excitação; exasperação; ira; exacerbação....


jingoísmo | n. m.

Partido dos que, na Inglaterra do século XIX, defendiam uma atitude exageradamente patriota e hostil à Rússia....


Acto ou efeito de exacerbar ou de se exacerbar....


Acto ou efeito de exasperar ou exasperar-se....


excessivo | adj.

Que excede ou ultrapassa o que é permitido ou o que é considerado normal, conveniente ou desejável (ex.: calor excessivo; força excessiva; velocidade excessiva)....


acerbar | v. tr.

Dar gosto acerbo ou amargo a....


exacerbar | v. tr. e pron.

Tomar ou ficar mais acerbo ou irritante....


irritar | v. tr. | v. pron.

Causar irritação a (ou em)....


lenir | v. tr.

Tornar mais suave ou mais brando....


lenizar | v. tr.

Tornar mais suave ou mais brando....


reagravar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar a agravar....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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