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    ex-ofício

    Cada um trate daquilo de que entende e não se meta onde não é chamado....


    Corresponde ao nosso adágio: «Quem é o teu inimigo? O oficial do mesmo ofício»....


    Palavras da liturgia cristã que se cantam no ofício dos mortos e que se gravam nas lápides tumulares....


    Frase pronunciada por Galileu, depois de haver sido obrigado pelo Santo Ofício a abjurar a pretendida heresia de que a Terra gira, no espaço, sobre si mesma....


    academia | n. f.

    Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


    alvenaria | n. f.

    Ofício de alvenel ou de pedreiro....


    arranjinho | n. m.

    Combinação para entrevista amorosa....


    barbearia | n. f.

    Ofício ou loja de barbeiro....


    confeitaria | n. f.

    Estabelecimento onde se fazem e vendem confeitos e outros doces....


    escola | n. f.

    Estabelecimento de ensino....


    gancaria | n. f.

    Assembleia de gancares....


    pelanca | n. f. | n. m.

    Pele flácida, enrugada ou descaída....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Inseri, no vosso corrector ortográfico, a palavra “desejante” que, há tempos, vi escrita, erradamente, em vez do adjectivo “desejoso”. Para surpresa minha, o citado corrector, no português de Portugal, não acusa o erro.


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