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evocai

futurista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Adepto do futurismo....


xamanismo | n. m.

Religião com práticas de magia, evocações e culto da natureza, presente em alguns povos da Ásia central e setentrional....


espiritismo | n. m.

Doutrina dos que crêem que podem ser evocados os espíritos dos mortos....


necromancia | n. f.

Adivinhação por meio da evocação dos espíritos....


quírie | n. m.

Evocação que se faz no começo da missa....


macabro | adj. | n. m.

Que é relativo à morte....


magia | n. f.

Religião dos magos....


memorado | adj.

Que se conservou na memória; que se memorou....


evocador | adj. n. m.

Que ou aquele que evoca....


elicitar | v. tr.

O mesmo que eliciar....


Expressão usada para lembrar a mortalidade de cada ser humano....


psicagogia | n. f.

Cerimónia para evocação das almas dos mortos, na Antiguidade grega....


psicagogo | n. m.

Pessoa que, na Antiguidade grega, fazia evocação das almas dos mortos....


gótico | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo aos godos, povo germânico....


avocar | v. tr. | v. tr. e pron.

Chamar a si....


evocar | v. tr.

Chamar (para fora)....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.

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