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estrelamos

estreleiro | adj.

Diz-se do cavalo que levanta muito a cabeça....


estelar | adj. 2 g.

Das estrelas ou a elas relativo (ex.: sistema estelar)....


Que está cheio de estrelas (ex.: céu estelífero)....


interestelar | adj. 2 g.

Que está compreendido entre as estrelas (ex.: matéria interestelar)....


interstelar | adj. 2 g.

Que está compreendido entre as estrelas (ex.: espaço interstelar)....


aljuba | n. f.

Vestidura mourica, larga e até aos joelhos....


altair | n. m.

Estrela de primeira grandeza da constelação da Águia....


fado | n. m. | n. m. pl.

Força superior que se crê controlar todos os acontecimentos....


moleta | n. f.

Utensílio de mármore em que se pisam e moem tintas....


pentagrama | n. m.

Conjunto composto por cinco linhas paralelas e pelos quatro espaços correspondentes, usado para escrever notas e notações musicais (ex.: a notaescreve-se no segundo espaço do pentagrama)....


quasar | n. m.

Fonte de rádio de grande potência que corresponde geralmente a um objecto luminoso de fraquíssima dimensão angular e reconhecível nos negativos fotográficos. (A natureza dos quasares é ainda objecto de controvérsias.)...


sobressinal | n. m.

Sinal exterior sobre o vestido (como a cruz dos cruzados ou a estrela dos muçulmanos)....


signo-simão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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