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estojos

coleodermo | adj.

Diz-se dos animais cujo envoltório natural é uma espécie de saco....


coleópode | adj. 2 g.

Que tem as patas como que ocultas num estojo....


chaveiro | n. m.

O que tem a seu cargo a guarda das chaves....


garfeira | n. f.

Estojo para garfos....


manual | n. m.

Livro pequeno....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


coldre | n. m.

Bolsa de couro no arção da sela para as pistolas....


coleorriza | n. f.

Bainha membranosa que envolve a radícula do embrião de certas plantas monocotiledóneas....


porta-cartões | n. m. 2 núm.

Recipiente ou estojo destinado a guardar cartões, geralmente cartões-de-visita....


élitro | n. m.

Asa anterior de alguns insectos, como os coleópteros, de consistência corniácea ou córnea, que protege a asa posterior....


Operação cirúrgica com que se restabelece uma parte da vagina....


estojaria | n. f.

Oficina onde se fabricam estojos....


estojeiro | n. m.

Operário que faz estojos....


penal | n. m.

Estojo para guardar penas ou canetas, lápis, borracha e outro material semelhante....



Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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