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escumarei

espumado | adj. | n. m.

A que se retirou a espuma....


neta | n. f.

Rede de arrastar....


escumador | adj. | n. m.

Que tem ou produz espuma....


escumadeira | n. f.

Colher de concha, perfurada como um crivo, para tirar a escuma dos líquidos....


escumado | adj. | n. m.

A que se tirou a escuma....


escumalha | n. f.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão....


escumalho | n. m.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão....


escumilha | n. f.

Tecido muito fino e transparente....


espuma | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de bolhas esbranquiçadas produzidas na superfície de um líquido que se agitou, dissolveu, ferveu ou fermentou, ou formadas pelo contacto da água com o sabão ou com um detergente....


esborrar | v. tr.

Tirar as borras a....


escumar | v. tr. | v. intr.

Tirar a escuma a....


espumar | v. intr. | v. tr.

Deitar ou formar espuma....


frol | n. f.

Flor....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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