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escorregadias

esgúvio | adj.

Em que é fácil escorregar....


eslúvio | adj.

Em que é fácil escorregar....


lúbrico | adj.

Que facilita o movimento de deslizar ou escorregar (ex.: chão lúbrico)....


esbarradio | adj.

Em que é fácil esbarrar ou escorregar....


sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


resvaladiço | adj. | n. m.

Por onde se resvala facilmente; escorregadio....


esdrúxulo | adj. | n. m.

Que tem acento tónico na antepenúltima sílaba....


maxanana | n. f.

Prato feito com folhas de abóbora e quiabos em pedaços cozidos e depois refogados com óleo de palma e cebola (ex.: a maxanana era servida com funje de bombó)....


lubrificar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se lúbrico ou escorregadio....


esfalerite | n. f.

Sulfureto natural de zinco....


enguia | n. f.

Peixe fisóstomo murenídeo, de carne delicada, de corpo alongado e barbatanas reduzidas, de pele viscosa e escorregadia, que vive nos rios, mas cuja postura tem lugar no mar dos Sargaços, no meio do Atlântico Norte....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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