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equívoco

preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


Que é apresentado como científico, mas é baseado em equívocos....


Sem analisar os pormenores (ex.: tratou-se basicamente de um equívoco)....


Nome das edições dos clássicos latinos feitas para o delfim de França, filho de Luís XIV, nas quais foram omitidos passos equívocos; emprega-se ironicamente esta fórmula a propósito de publicações expurgadas ou cujo texto sofreu deturpações para um fim....


Emprega-se para designar um erro de interpretação....


calembur | n. m.

Jogo de palavras que, sendo diferentes na significação, são semelhantes no som, dando lugar a equívocos....


confusão | n. f.

Acto ou efeito de confundir ou de se confundir....


Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos....


equívoco | n. m. | adj.

Segundo sentido que transparece através do sentido literal em que parece empregar-se qualquer termo....


equivoquista | n. 2 g.

Pessoa que frequentemente usa de equívocos ou que gosta deles....


quiproquó | n. m.

Confusão que consiste em entender uma coisa ao contrário do que ela significa, em tomar um objecto por outro diametralmente oposto, etc....


negocista | adj. 2 g. n. 2 g.

Amigo de negócios equívocos ou pouco decorosos....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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