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envenenardes

envenenado | adj.

Que tomou veneno; misturado com veneno ou a quem se propinou veneno....


ervado | adj.

Coberto de erva (ex.: terreno ervado)....


venéfico | adj.

Relativo a venefício ou a envenenamento....


cururu | n. m.

Planta trepadeira, da família das sapindáceas, de suco venenoso....


ticuma | n. f.

Tóxico vegetal com que os caboclos envenenam as setas....


ergotismo | n. m.

Mania ou hábito de argumentar por silogismos....


Acto ou efeito de curarizar ou de envenenar com curare....


hemotoxia | n. f.

Envenenamento do sangue....


venefício | n. m.

Envenenamento acompanhado de sortilégio....


dafnismo | n. m.

Envenenamento por dafnina....


mitridato | n. m.

Remédio feito de várias substâncias, atribuído a Mitridates VI [123-63 a.C.] (rei do Ponto Euxino, na península da Anatólia), usado para curar doenças e combater envenenamentos....


envenenador | adj. n. m.

Que ou aquele que envenena....


intoxicante | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que produz envenenamento; que ou o que intoxica....


venenoso | adj.

Que encerra veneno ou que o produz....




Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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