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ensinos

amestrado | adj.

Ensinado, doutrinado, instruído, adestrado. (Diz-se não só das pessoas, mas também dos animais como ensino especial.)...


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


periscolar | adj. 2 g.

Que coexiste com o ensino escolar (clubes desportivos, colónias de férias, etc.)....


Relativo aos fenómenos sociais na sua relação com a educação e o ensino....


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


trívio | n. m. | adj.

Ponto onde se encontram três caminhos ou três ruas....


profe | n. 2 g.

Professor, principalmente de estabelecimento de ensino....


rafidografia | n. f.

Arte de fazer letras com ponteiro ou agulha, no ensino dos cegos....


Acto ou efeito de institucionalizar ou de se institucionalizar (ex.: institucionalização do ensino; institucionalização de idosos)....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


educando | n. m.

Pessoa que está a receber educação numa instituição de ensino....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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