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encestas

pivô | n. m. | n. 2 g.

Haste metálica cilíndrica ou quadrangular destinada a suportar coroas nas raízes ou incrustações dos dentes....


driblar | v. tr. e intr. | v. tr.

Conduzir a bola, esquivando-se ao adversário (ex.: dribla dois defesas e remata; ainda driblou, mas depois perdeu a bola)....


afundar | v. tr. | v. intr. e pron. | v. tr. e intr.

Fazer ir ao fundo....


enterrar | v. tr.

Meter debaixo da terra....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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