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emberizídeo

escrevedeira | n. f.

Designação vulgar de várias aves passeriformes da família dos emberizídeos....


japujuba | n. m.

Designação comum a diversas espécies de aves da família dos emberizídeos, de plumagem negra, amarela ou vermelha, que constroem ninhos pendentes....


cacico | n. m.

Designação comum às aves do género Cacicus, da família dos emberizídeos, típicas da América do Sul....


rubixá | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes do género Psarocolius, da família dos emberizídeos, de médio porte e cor geralmente escura, com penas amarelas na cauda longa....


japu | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes do género Psarocolius, da família dos emberizídeos, de médio porte e cor geralmente escura, com penas amarelas na cauda longa (ex.: o japu faz ninhos pendentes nas árvores)....


tem-tem | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes da família dos emberizídeos, frequentes no Brasil....


craúna | n. f.

Designação de várias aves passeriformes canoras da família dos emberizídeos, de plumagem preta....


gaturamo | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes da família dos emberizídeos, frequentes no Brasil....


emberizídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos emberizídeos....


vira-campo | n. m.

Ave passeriforme da família dos emberizídeos (Gnorimopsar chopi), de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


cacique | n. m.

Designação comum às aves do género Cacicus, da família dos emberizídeos, típicas da América do Sul....


pipira | n. f.

Designação comum a várias aves passeriformes da família dos emberizídeos, encontradas na América Central e América do Sul....


sanhaço | n. m.

Designação vulgar de várias espécies de aves da família dos emberizídeos, com peito azulado ou esverdeado....


sapu | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes do género Psarocolius, da família dos emberizídeos, de médio porte e cor geralmente escura, com penas amarelas na cauda longa....


hortelão | n. m.

Ave passeriforme (Emberiza hortulana) da família dos emberizídeos, com a cabeça esverdeada, garganta amarela e ventre avermelhado ou acastanhado, que é ave de arribação em Portugal....


sombria | n. f.

Ave passeriforme (Emberiza hortulana) da família dos emberizídeos, com a cabeça esverdeada, garganta amarela e ventre avermelhado ou acastanhado, que é ave de arribação em Portugal....


tizio | n. m.

Ave passeriforme (Volatinia jacarina) da família dos emberizídeos, encontrada no Brasil....


pinéu | n. m.

Ave passeriforme (Volatinia jacarina) da família dos emberizídeos, encontrada no Brasil....


trigueirão | adj. | n. m.

Pequena ave passeriforme (Emberiza calandra) da família dos emberizídeos, com plumagem em vários tons de castanho....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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