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electromotor

f.e.m. | abrev.

Abreviatura de força electromotriz....


Que transforma a luz em energia electromotriz (ex.: célula fotovoltaica; painel fotovoltaico)....


quilovolt | n. m.

Unidade de força electromotriz equivalente a 1 000 volts (símbolo: kV)....


voltómetro | n. m.

Galvanómetro destinado a medir a força electromotriz ou a queda de potencial entre dois pontos....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


henry | n. m.

Unidade de medida de indutância do Sistema Internacional (símbolo: H), igual à indutância de um circuito fechado no qual se produz uma força electromotriz de 1 volt quando a intensidade da corrente eléctrica varia de 1 ampere por segundo....


Aparelho para medir as diferenças de potencial e as forças electromotrizes....


volt | n. m.

Unidade prática de força electromotriz e unidade de medida de diferença de potencial existente entre as extremidades de um condutor com a resistência de um ohm e atravessado pela corrente de um ampere (símbolo: V)....


contra-electromotriz | adj. f. n. f.

Diz-se de ou força electromotriz que se forma nos receptores eléctricos....


electromotor | adj. | n. m.

Que desenvolve electricidade, sob a influência de uma acção química....


ohm | n. m.

Unidade de medida de resistência eléctrica entre dois pontos de um fio condutor, quando uma diferença de potencial constante de 1 volt, aplicada entre esses dois pontos, produz nesse condutor uma corrente de 1 ampere, não sendo o dito condutor sede de nenhuma força electromotriz....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).


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