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    Definições



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    educavas

    cortês | adj. 2 g.

    Que usa de cortesia (ex.: pessoa muito cortês)....


    descortês | adj. 2 g.

    Que não mostra cortesia ou delicadeza (ex.: atitude descortês; pessoa descortês)....


    Relativo à pedagogia (ex.: método pedagógico)....


    pio | adj.

    Inclinado à piedade....


    prendado | adj.

    Que recebeu prenda ou dádiva....


    Relativo aos fenómenos sociais na sua relação com a educação e o ensino....


    Relativo ao ecoturismo ou a turismo que respeita o meio ambiente e que estimula a educação ambiental (ex.: áreas de interesse ecoturístico; empreendimento ecoturístico)....


    -trofia | elem. de comp.

    Exprime a noção de crescimento ou desenvolvimento (ex.: hipertrofia)....


    classudo | adj.

    Que tem muita classe, educação ou distinção....


    educado | adj.

    Que recebeu educação; que se educou....


    De modo educado (ex.: discordar educadamente)....


    distinto | adj.

    Que não se pode confundir com outro....


    aluno | n. m.

    O que recebe de outrem educação ou instrução....


    calipedia | n. f.

    Preceitos para procriar filhos formosos....


    chambão | n. m. | adj.

    Pedaço de carne bovina da parte inferior dos quartos da rês, rica em gelatina....


    disciplina | n. f. | n. f. pl.

    Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Tenho curiosidade em saber, de uma vez por todas, qual a palavra mais correcta a usar: percentagem ou porcentagem?