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edição

aldino | adj.

Diz-se de certo tipo que foi empregado pelos Aldos e das edições feitas por estes....


ancípite | adj. 2 g.

Diz-se de edição que não tem o nome do impressor....


Referente ao tipo elzevir ou aos impressores deste nome....


ed. | abrev.

Abreviatura de edição....


Nome das edições dos clássicos latinos feitas para o delfim de França, filho de Luís XIV, nas quais foram omitidos passos equívocos; emprega-se ironicamente esta fórmula a propósito de publicações expurgadas ou cujo texto sofreu deturpações para um fim....


Que tem uma forma de redacção definitiva (ex.: publicou uma edição ne varietur de Garrett)....


rolandiano | adj.

Diz-se de edição feita nessa tipografia....


Sequência de palavras, geralmente latinas ou alatinadas, utilizada para preencher o espaço destinado a texto numa publicação, página de Internet, interface gráfico, etc. e testar as opções de formatação e edição e o arranjo dos elementos gráficos antes da inserção do conteúdo....


almanaque | n. m.

Edição especial, mais volumosa, de revistas, sobretudo de histórias aos quadradinhos....


crítica | n. f.

Disciplina consagrada ao estudo e resolução dos problemas concernentes à fixação e edição de textos, sobretudo literários, e também designada por ecdótica....


holanda | n. f.

Tecido fino de linho....


aldo | n. m.

Edição feita por Aldo Manúcio ou pela sua família de impressores....


Conjunto de processos electrónicos e informáticos que permitem a edição de livros de pequena tiragem....


videografia | n. f.

Gravação ou edição de vídeos....


Fase da produção de um filme, telefilme, programa de televisão ou de rádio, posterior às filmagens ou gravações, que engloba geralmente edição e montagem de imagens e som....


moviola | n. f.

Aparelho ou dispositivo para edição de filme e sincronização de som....


pauta | n. f.

Sequência dos temas a tratar numa edição de jornal, revista, programa televisivo ou radiofónico....


reimpressão | n. f.

Nova impressão ou edição de uma obra....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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