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duplicamos

dúplice | adj. 2 g.

Multiplicado por dois....


doble | adj. 2 g.

Que se apresenta em dobro....


Que tem a propriedade de conservar algo parcialmente....


Provérbio latino que exprime que um serviço duplica de valor quando é prestado prontamente....


pseudo- | elem. de comp.

Exprime a noção de falso, enganador (ex.: pseudofruto)....


supra- | pref.

Elemento designativo de superioridade, excelência, excesso, acima....


ultra- | pref.

Elemento que significa além de, extremamente, excessivamente....


pluri- | pref.

Exprime a noção de muitos, vários (ex.: pluriarticulado)....


octi- | elem. de comp.

Exprime a noção de oito (ex.: octilião)....


octo- | elem. de comp.

Exprime a noção de oito (ex.: octossépalo)....


arqui- | elem. de comp.

Exprime a noção de superioridade, preeminência, qualidade de chefe (ex.: arquiacólito; arquibancada; arquimilionário)....


semi- | pref.

Exprime a noção de metade, meio, quase (ex.: semibreve)....


auto- | elem. de comp.

Exprime a noção de próprio, de si próprio, por si próprio (ex.: auto-análise; autotransplante)....


dídimo | n. m. | adj.

Metal achado na cerite....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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