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diácono

diaconia | n. f.

O mesmo que diaconato....


estolão | n. m.

Estola grande que o diácono põe para os ofícios da Quaresma....


levita | n. m.

Indivíduo da tribo de Levi, a cujo cargo estava o serviço do templo de Jerusalém....


Cardeal-diácono que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


axuaju | n. m.

Diácono do rito de muçulmanos, de origem africana....


arcediago | n. m.

O primeiro entre os diáconos....


paz | n. f.

Cerimónia em que, na missa, o celebrante beija a pátena e abraça o diácono....


subdiácono | n. m.

Clérigo que recebeu a ordem sacra imediatamente inferior à de diácono....


nicolaísmo | n. m.

Doutrina herética que defendia a poligamia e o casamento dos padres....


diaconisa | n. f.

Mulher de diácono, na Igreja primitiva....


diácono | n. m.

Indivíduo encarregado da distribuição dos fundos comuns aos fiéis cristãos, na Igreja cristã primitiva....


túnica | n. f.

Dalmática dos diáconos e subdiáconos....


dalmática | n. f.

Veste eclesiástica exterior, ampla e de mangas largas, que é paramento de diáconos e subdiáconos, inicialmente vestimenta de papas e bispos (ex.: dalmática episcopal)....


Membro da terceira das ordens honoríficas dos cardeais do Sacro Colégio....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber a procedência da palavra bruxismo.

Existem duas palavras bruxismo, com origens e com pronúncias diferentes.

A palavra bruxismo (leia-se -ch-) deriva de bruxa + -ismo e significa “crença em bruxas e em bruxarias”.

A palavra bruxismo (leia-se -cs-), aportuguesamento do inglês bruxism (que, por sua vez é um composto erudito formado a partir do grego brúkhein “ranger os dentes” mais o sufixo -ism), é usada no domínio da medicina para designar “acção de rilhar os dentes durante o sono”.


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