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dispersei

esparso | adj.

Espalhado, disperso....


Que tem variância desigual (ex.: distribuição com estrutura heteroscedástica)....


Que tem variância igual (ex.: relações homoscedásticas)....


flash mob | loc.

Reunião de um grande número de pessoas, que, através de redes sociais ou de mensagens de telemóvel e num curto intervalo, combinam um encontro num local e com uma acção concertada, dispersando-se depois rapidamente....


cedástico | adj.

Relativo a variância (ex.: curva cedástica; modelo cedástico)....


chana | n. f.

Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água....


dispersão | n. f.

Acto ou efeito de dispersar....


perdido | adj. | n. m.

Que se perdeu....


Matéria semelhante à cerâmica, de grande resistência, obtida por técnicas vidreiras e constituída por pequenos cristais dispersos numa superfície sem poros....


anhara | n. m.

Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água....


antosperma | n. m.

Pequenas concreções coradas, dispersas no tecido de certas plantas....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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