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disparou-me

preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


sagitado | adj.

Que tem a forma de seta....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


disparo | n. m.

Acto ou efeito de disparar....


quadrelo | n. m.

Seta de ferro com quatro faces disparada por besta ou arma semelhante....


Cavidade na muralha em que assenta e donde se dispara a espingarda....


gatilho | n. m.

Peça que faz disparar armas de fogo portáteis....


flash | n. m.

Luz intensa e momentânea....


bojarda | n. f.

Afirmação mentirosa....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


flecha | n. f.

Haste com ponta farpada que se dispara por meio de arco ou besta....


arcabuz | n. m.

Antiga arma de fogo, que se disparava, inflamando a pólvora com um morrão....


balestreiro | n. m.

Abertura na muralha por onde se disparava a besta ou se lançavam projécteis....


descarga | n. f.

Acto ou efeito de descarregar....


silenciador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que silencia....


detentor | adj. n. m.

Que ou aquele que detém....


disparador | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que dispara....


very light | n. m.

Foguete colorido disparado para o ar por uma pistola como sinal de emergência ou para iluminação temporária....



Dúvidas linguísticas



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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