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diminuta

exíguo | adj.

Insuficiente, escasso....


insignificante | adj. 2 g.

De muito pouco ou de nenhum valor; sem importância (ex.: contributo insignificante; pessoa insignificante)....


minguado | adj.

Que tem míngua; falto....


molécula | n. f.

Parte diminuta (de um todo)....


musgo | n. m. | n. m. pl.

Qualquer das plantas muscíneas de pequeno tamanho, com folhas alternas e diminutas e caules ramosos e com rizóides, que crescem em lugares sombrios sobre pedras, cascas de árvores e ainda dentro de água....


Emprego do microscópio na análise dos princípios que só se obtêm em muito diminuta quantidade....


insuficiente | adj. 2 g. | n. m.

Não suficiente; deficiente....


microcéfalo | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele cuja massa encefálica é diminuta....


extraordinário | adj. | n. m.

Não conforme ao ordinário ou ao costume....


enorme | adj. 2 g.

Muito grande ou excessivamente grande; que tem tamanho superior ao normal ou ao esperado (ex.: a casa tem um enorme corredor; os sapatos não servem, são enormes)....


diminuto | adj.

Que fica abaixo do que é necessário (ex.: quantidade diminuta; receitas diminutas; rendimento diminuto)....


escasso | adj.

Não suficiente; débil; diminuto; raro; falto; somítico....


mínimo | adj. | n. m. | adj. m. n. m. | adj. n. m.

Muito pequeno....


escassear | v. tr. | v. intr.

Dar com escassez, ser parco de....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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