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despojadas

espúrio | adj.

Que não tem pai certo ou que não pode ser perfilhado (ex.: filho espúrio)....


clean | adj. 2 g. 2 núm.

Sem excessos (ex.: a decoração do edifício é clean)....


engaço | n. m.

Cacho de uvas despojado de bagos....


espólio | n. m.

Conjunto de coisas tomadas ao inimigo durante uma guerra....


butim | n. m.

Conjunto de bens tomados ao inimigo (ex.: butim de guerra)....


descamisado | adj. n. m.

Que não traz ou não tem camisa....


esbulho | n. m.

Acto de esbulhar....


despojador | adj. n. m.

Que ou aquele que despoja....


debulhar | v. tr.

Proceder à debulha de....


desmistificar | v. tr.

Fazer cessar o carácter místico ou misterioso de alguma coisa....


despir | v. tr. | v. pron.

Tirar a roupa a....


despojar | v. tr. | v. pron.

Desapossar; privar de....


desvalijar | v. tr.

Roubar a mala ou os alforges a....


escorchar | v. tr.

Despojar da corcha ou da casca (ex.: escorchar um sobreiro)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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