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despercebeis

Desprovido ou desguarnecido de provisões ou apercebimentos....


Que não se viu ou que não se ouviu; a que não se deu atenção....


armadilhagem | n. f.

Colocação e preparação de armadilha; acto ou efeito de armadilhar....


ligeiro | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Que tem ligeireza ou se move com ligeireza....


adulterar | v. intr. | v. tr.

Cometer adultério....


escapar | v. intr. | v. pron.

Ficar livre; ficar isento....


esconder | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Ocultar ou ocultar-se para não ser achado ou visto....


perder | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Deixar de ter alguma coisa útil, proveitosa ou necessária, que se possuía, por culpa ou descuido do possuidor, ou por contingência ou desgraça....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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