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desnatagem

Que tem um teor médio de gordura (ex.: leite e derivados semidesnatados). [Equivalente no português de Portugal: meio-gordo.]...


ricota | n. f.

Queijo branco formado de soro de leite desnatado....


desnatagem | n. f.

Acto ou efeito de desnatar....


parmesão | adj. | n. m. | adj. n. m.

De Parma....


leitelho | n. m.

Leite magro que é resíduo do batimento da nata para a manteiga....


magro | adj.

Que tem pouca ou nenhuma gordura....


descremar | v. tr.

Tirar a nata ao leite....


desmatar | v. tr.

Limpar o mato de (ex.: desmatar o terreno para prevenir incêndios)....


desnatar | v. tr.

Tirar a nata ao leite....


Acto ou efeito de tirar a nata ao leite....


integral | adj. 2 g. | n. f. ou m.

Que não tem qualquer falta, diminuição ou redução (ex.: obra integral)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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