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desencadeámos

facho | n. m.

Haste que tem uma extremidade com substância inflamável, usada para iluminação ou sinalização....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


Proteína presente nas membranas celulares que recebe e reconhece estímulos e desencadeia o mecanismo de resposta celular....


estopim | n. m.

Conjunto de fios embebidos em substância inflamável, usado para comunicar fogo a peças pirotécnicas, minas, etc. (ex.: estopim de combustão lenta)....


lactogénio | n. m.

Hormona que favorece a secreção da progesterona e desencadeia a lactação....


galactina | n. f.

Hormona que favorece a secreção da progesterona e desencadeia a lactação....


prolactina | n. f.

Hormona que favorece a secreção da progesterona e desencadeia a lactação....


placebo | n. m.

Substância neutra administrada em vez de um medicamento, como controlo numa experiência, ou para desencadear reacções psicológicas nos pacientes....


favismo | n. m.

Doença enzimática caracterizada por anemia hemolítica e outras perturbações e cujas crises são desencadeadas pelo consumo de favas....


fabismo | n. m.

Doença enzimática caracterizada por anemia hemolítica e outras perturbações e cujas crises são desencadeadas pelo consumo de favas....


neurotransmissor | adj. n. m.

Diz-se de ou substância química libertada pelos neurónios e que permite a transmissão de impulsos nervosos a outras células....


revolução | n. f.

Marcha circular de um corpo celeste no espaço, em torno de um outro....


reforço | n. m.

Acto ou efeito de reforçar....


clicar | v. tr. | v. intr.

Pressionar um dos botões do rato ou do teclado....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.

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