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deleitados

beatitude | n. f.

Felicidade completa ou eterna....


ilapso | n. m.

Influxo divino que deleita a alma humana....


perfume | n. m.

Emanação agradável....


volúpia | n. f.

Qualidade do que é voluptuoso....


doçura | n. f. | n. f. pl.

Qualidade de doce; sabor doce....


enlevo | n. m.

Encanto, êxtase; maravilha; deleite; arroubo....


maná | n. m.

Suco concreto de certos vegetais....


recreação | n. f.

Acto ou efeito de recrear ou de se recrear....


recreio | n. m.

Passatempo, divertimento....


epicureu | adj. | adj. n. m.

Relativo a Epicuro (341 a.C.-270 a.C.), filósofo grego, ou ao epicurismo....


epicurista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Epicuro (341 a.C.-270 a.C.), filósofo grego, ou ao epicurismo....


epicúrio | adj. n. m. | adj.

Que ou quem segue o epicurismo....


barato | adj. | adv. | n. m.

Que custa menos que o preço médio....


gozo | n. m.

Acto de gozar....


deleitação | n. f.

Prazer suave e prolongado, moral ou físico....


deleitado | adj.

Que se deleitou; que sente ou mostra prazer suave e prolongado....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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