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defunto

predefunto | adj.

Que já tinha falecido à data de determinado facto (ex.: ao inventário do cônjuge supérstite foi apensado o processo de inventário por óbito do cônjuge predefunto)....


caixão | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo de um defunto que vai ser enterrado ou cremado....


defunto | adj. | n. m.

Falecido, morto....


delfino | n. m.

Defunto, finado....


missa | n. f.

A que o celebrante diz para encomendar a alma de um defunto....


ossaria | n. f.

Casa ou lugar onde se guardam ossadas de defuntos....


ossário | n. m.

Casa ou lugar onde se guardam ossadas de defuntos....


ossuário | n. m.

Casa ou lugar onde se guardam ossadas de defuntos....


paletó | n. m.

Caixão de defunto....


réquie | n. f.

Parte do ofício de defuntos que começa pela palavra latim "requiem"....


requiem | n. m.

Parte do ofício de defuntos que começa por esta palavra....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo de um defunto que vai ser enterrado ou cremado....


ataúde | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo do defunto que vai ser enterrado ou cremado....


finado | adj. | n. m.

Defunto....


pijama | n. m.

Caixão de defunto....


papa-defunto | n. m.

Funcionário de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


ementa | n. f.

Comemoração por defunto....


réu-réu | n. m. | interj.

Voz para imitar o cantochão dos ofícios de defuntos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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