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defesas

antiaéreo | adj.

Próprio para a defesa de ataques aéreos....


inerme | adj. 2 g.

Que não tem armas ou defesas....


indefeso | adj.

Que está sem defesa....


tuitivo | adj.

Que defende; próprio para defesa....


pidesco | adj.

Relativo à Polícia Internacional de Defesa de Estado....


Relativo à preservação e defesa das plantas ou da flora em geral....


Sem grandes recursos ou posses; com pouco dinheiro (ex.: as pessoas da aldeia eram pobres e viviam muito simplesmente)....


Aforismo muitas vezes citado, e cujo sentido é que, para evitar ser atacado, o melhor meio é fazer os necessários preparativos de defesa....


Relativo à preservação e defesa das plantas e dos animais (ex.: normas zoofitossanitárias)....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


bastião | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


belendengues | n. m. pl.

Cavalaria de veteranos para defesa da fronteira....


defensa | n. f.

Acto ou efeito de defender ou defender-se....


defensiva | n. f.

Atitude de quem se defende....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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