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cursei

diante | adv. | prep.

Defronte; em frente; à vista; em primeiro lugar; na sua presença....


potamo- | elem. de comp.

Exprime a noção de rio ou de curso de água (ex.: potamologia)....


Que envolve a transmissão e aprendizagem de conhecimentos técnicos para o desempenho de uma profissão (ex.: curso técnico-profissional)....


caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


escorbuto | n. m.

Afecção de curso lento, semelhante à púrpura, e que, em regra, é atribuída à falta de vitaminas nos alimentos....


galgo | n. m.

Cão pernalto e esguio, muito empregado em caça de lebres devido à sua rapidez e agilidade....


igarapé | n. m.

Curso de água de pouca profundidade, estreito e navegável por pequenas embarcações....


jusante | n. f.

Refluxo da maré....


marulhada | n. f.

Movimentação contínua e pouco acentuada das ondas do mar ou de um curso de água....


marulho | n. m.

Movimentação contínua e pouco acentuada das ondas do mar ou de um curso de água....


meato | n. m.

Espaço que constitui passagem....


quartanista | n. 2 g.

Aluno do quarto ano de um curso ou de uma faculdade....


sintoma | n. m.

Sinal que indica uma doença ou mudança no curso de uma doença....


uade | n. m.

Curso de água temporário num deserto, especialmente no Sara....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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