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curioso

singrante | adj. 2 g.

Que está preparado para singrar (ex.: no cais, olhares curiosos contemplavam a frota singrante)....


furão | n. m.

Mamífero carnívoro (Mustela putorius furo), da família dos mustelídeos, de corpo longo e delgado, patas curtas, cabeça triangular, orelhas curtas e arredondadas, cauda e pelagem fofas, usado como auxiliar em certas caçadas para fazer sair os coelhos das tocas e, mais recentemente, como animal de estimação....


gancho | n. m.

Recurso narrativo que consiste geralmente num acontecimento, dito ou facto inesperado ou curioso, para cativar o interesse do espectador, do leitor ou do ouvinte....


comadre | n. f.

Diz-se tanto da madrinha com relação aos pais do afilhado, como da mãe deste com relação aos seus padrinhos....


olhapim | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


fura-bolo | n. m. | n. 2 g.

Dedo indicador....


candinha | n. f.

O povo; os curiosos....


intervaleiro | n. m.

Toureiro curioso que farpeia sem o menor conhecimento da arte....


curiosa | n. f.

Mulher que faz partos e que não tem habilitação médica ou afim....


reparadeira | adj. f. n. f.

Diz-se de ou mulher que repara em tudo....


cusca | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é excessivamente curioso em relação a algo ou alguém, intrometendo-se de forma mais ou menos indiscreta para satisfazer a sua curiosidade....


noveiro | adj. n. m.

Que ou quem quer saber as novidades (ex.: ele é muito noveiro; esta gata é uma noveira)....


afuroador | adj. n. m.

Investigador; curioso; bisbilhoteiro....


gozado | adj.

Que se gozou....


espírito | n. m.

Conjunto das faculdades intelectuais (ex.: espírito curioso)....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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