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cubas

cubeiro | adj.

Que esteve em cuba....


cúbico | adj.

Referente ao cubo....


aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


rumba | n. f.

Música, canto e dança característica de Cuba, de origem africana, que teve grande voga na América e na Europa por volta de 1930. (É em compasso binário e ritmo sincopado.)...


havanês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à cidade de Havana, capital de Cuba....


minicozinha | n. f.

Cozinha pequena, geralmente instalada na sala ou no quarto de um apartamento....


cubomancia | n. f.

Arte de adivinhar por meio de cubos....


cubomante | n. 2 g.

Pessoa que prevê o futuro pela inspecção de cubos; praticante de cubomancia....


conga | n. f.

Dança característica de Cuba, de origem africana e ritmo sincopado, em que os bailarinos avançam uns atrás dos outros, formando uma fila....


lava-roupa | n. m. | n. f.

Estrutura dotada de uma cuba com escoamento e aba inclinada ondulada para lavar roupa à mão (ex.: lava-roupa em cerâmica)....


cuva | n. f.

Barbo (peixe)....


cubagem | n. f.

Medição do volume de um sólido ou da capacidade de um espaço....


cubatura | n. f.

Redução de um volume qualquer a cubo....


cubense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à vila portuguesa de Cuba....


cubóide | adj. 2 g. | n. m.

Que tem forma de cubo....


peso | n. m.

Qualidade do que é pesado....


tinalhada | n. f.

Tina, dorna ou cuba para vinho....


hipercubo | n. m.

Figura geométrica de quatro ou mais dimensões análoga a um cubo no espaço tridimensional ou a um quadrado no espaço bidimensional; hipercubo de quatro dimensões....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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