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costeira

altura | n. f. | n. f. pl.

Dimensão de alto a baixo....


caíque | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....


caixamarim | n. m.

Pequena embarcação costeira....


sambuco | n. m.

Pequena embarcação costeira da Índia....


judia | n. f.

Peixe teleósteo (Coris julis), da família dos labrídeos, de corpo alongado, dorso escuro, ventre esbranquiçado, cores vivas nos machos, presente nas zonas costeiras rochosas do Mediterrâneo e da costa leste do Atlântico....


cubre | n. m.

Planta herbácea da família das asteráceas (Solidago sempervirens), encontrada nos Açores, que cresce em zonas costeiras e floresce numa grande quantidade de pequenas flores amarelas. (Mais usado no plural.)...


lambujinha | n. f.

Pequeno molusco bivalve (Scrobicularia plana), de concha arredondada e achatada, encontrado em zonas costeiras arenosas ou lodosas....


lamejinha | n. f.

Pequeno molusco bivalve (Scrobicularia plana), de concha arredondada e achatada, encontrado em zonas costeiras arenosas ou lodosas....


Mamífero cetáceo (Pontoporia blainvillei) encontrado em águas costeiras da América do Sul....


erosão | n. f.

Desgaste da superfície da Terra por agentes externos como a água ou o vento (ex.: erosão acelerada do solo; erosão costeira; erosão fluvial; erosão glaciária; erosão hídrica pluvial; erosão marítima)....


caíco | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....


costeira | n. f. | n. f. pl.

Costa marítima....


toninha | n. f.

Mamífero cetáceo (Pontoporia blainvillei) encontrado em águas costeiras da América do Sul....


monção | n. f.

Vento sazonal que sopra em regiões costeiras tropicais e subtropicais, nomeadamente no Sudeste asiático, associado à alternância entre a estação seca e a estação das chuvas....


costão | n. m.

Região costeira com relevo a pique, o que permite a aproximação dos navios....


aquífero | adj. | n. m.

Que tem água (ex.: reservas aquíferas subterrâneas; parênquima aquífero)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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