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corrediço

corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


aloquete | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


gaveta | n. f.

Cada uma das caixas corrediças que se embebem nos móveis e servem para encerrar objectos....


corrediça | n. f.

Encaixe por onde deslizam portas, bastidores, janelas de guilhotina, etc....


estore | n. m.

Cortina móvel para janelas ou carruagens....


tobogã | n. m.

Espécie de trenó baixo que assenta sobre dois patins....


loquete | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


alçapão | n. m.

Espécie de porta praticada no soalho....


paquímetro | n. m.

Instrumento usado para medir espessuras, diâmetros e pequenos comprimentos com precisão, geralmente com duas hastes, uma das quais desliza sobre uma régua graduada e contém uma escala menor que permite ler as subdivisões da escala maior....


compasso | n. m.

Instrumento com que se descrevem curvas que têm todos os pontos equidistantes de um centro e que serve também para tomar medidas....


peclise | n. m.

Instrumento usado para medir espessuras, diâmetros e pequenos comprimentos com precisão, geralmente com duas hastes, uma das quais desliza sobre uma régua graduada e contém uma escala menor que permite ler as subdivisões da escala maior....


ferrolho | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


calha | n. f.

Cano ou rego para conduzir a água a alguma parte....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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