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corrediço

corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


aloquete | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


gaveta | n. f.

Cada uma das caixas corrediças que se embebem nos móveis e servem para encerrar objectos....


corrediça | n. f.

Encaixe por onde deslizam portas, bastidores, janelas de guilhotina, etc....


estore | n. m.

Cortina móvel para janelas ou carruagens....


tobogã | n. m.

Espécie de trenó baixo que assenta sobre dois patins....


loquete | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


alçapão | n. m.

Espécie de porta praticada no soalho....


paquímetro | n. m.

Instrumento usado para medir espessuras, diâmetros e pequenos comprimentos com precisão, geralmente com duas hastes, uma das quais desliza sobre uma régua graduada e contém uma escala menor que permite ler as subdivisões da escala maior....


compasso | n. m.

Instrumento com que se descrevem curvas que têm todos os pontos equidistantes de um centro e que serve também para tomar medidas....


peclise | n. m.

Instrumento usado para medir espessuras, diâmetros e pequenos comprimentos com precisão, geralmente com duas hastes, uma das quais desliza sobre uma régua graduada e contém uma escala menor que permite ler as subdivisões da escala maior....


ferrolho | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


calha | n. f.

Cano ou rego abertos para conduzir ou escoar água, especialmente a da chuva que cai de um telhado....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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