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consumidores

acervejado | adj.

Que reflecte influência dos povos grandemente consumidores de cerveja....


Acto ou efeito de fidelizar ou de se fidelizar....


bónus | n. m. 2 núm.

Vantagem que alguns comerciantes, industriais, empresas ou companhias concedem aos consumidores, associados ou subscritores....


oferta | n. f.

Quantidade de um bem ou de um serviço à disposição do mercado ou um conjunto de consumidores e a determinado preço, por oposição à procura....


procura | n. f.

Quantidade de um bem ou de um serviço que o mercado ou um conjunto de consumidores quer comprar, por oposição à oferta....


inflação | n. f.

Desequilíbrio económico caracterizado por uma alta geral dos preços e que provém do excesso do poder de compra da massa dos consumidores (particulares, empresas, Estado) em relação à quantidade de bens e de serviços postos à sua disposição....


apetência | n. f.

Desejo, vontade (ex.: estudo aponta apetências diversificadas dos consumidores)....


baixada | n. f.

Descida, ladeira....


consumerismo | n. m.

Tendência dos consumidores para se reunirem em movimentos ou em associações no desejo de defenderem os seus interesses (direito à informação, à segurança, etc.)....


Produção inferior às necessidades solvíveis dos consumidores....


demanda | n. f.

Quantidade de um bem ou de um serviço que o mercado ou um conjunto de consumidores quer comprar, por oposição à oferta....


intensificador | adj. | n. m.

Aditivo alimentar destinado a tornar o alimento mais apetecível aos consumidores....


endividado | adj. n. m.

Que ou quem se endividou ou tem dívidas (ex.: consumidores endividados; reavaliação de crédito para endividados)....


âncora | n. f. | n. 2 g.

Loja ou marca de grande dimensão e importância, destinada a promover o desenvolvimento de um centro comercial, nomeadamente na angariação de clientes ou consumidores....


marketing | n. m.

Estudo das actividades comerciais que, a partir do conhecimento das necessidades e da psicologia do consumidor, tende a dirigir os produtos, adaptando-os, para o seu melhor mercado....


mercadologia | n. f.

Estudo das actividades comerciais que, a partir do conhecimento das necessidades e da psicologia do consumidor, tende a dirigir os produtos, adaptando-os, para o seu melhor mercado....


chincheiro | n. m. | adj. n. m.

Pescador que pesca com chincha....


voraz | adj. 2 g.

Que come com sofreguidão; que devora....


debochar | v. tr. e pron. | v. tr.

Desconsiderar, desprezar (ex.: o senador debochou a capacidade de resposta da oposição; estão debochando da inteligência dos consumidores)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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